Informando e Mudando

A lista abaixo é composta por 8 (oito) aspectos relativos à África que, ou não são de domínio do grande público, ou provocam indagações e interpretações erradas. A mesma, foi editada e readaptada do original “ Top 10 Myths About Africa ”, do website www.africacradle.com . 1 – África é um continente Talvez esse seja o principal erro que cidadãos dos outros continentes – que não seja o africano – cometem. Muitos percebem África como um país, todavia, África é mais do que isso, sendo um dos continentes com maior extensão territorial, na verdade, o segundo maior, chegando a 30,221,000 km (trinta milhões e duzentos e vinte um mil quilómetros quadrados), acolhendo 54 (cinquenta e quatro) países, sendo o Sudão do Sul o mais recente da lista – tornou-se independente em 2011 (dois mil e onze). Em África, ainda, existem mais de 3000 (três mil) grupos étnicos, falando-se cerca de 2000 (dois mil) línguas, num total de 1 000 000 000 (um bilhão) de habitantes. 2 – África não é o lugar

O degelo, está a verificar-se no Mar de Gelo, Mont Blanc, maior glaciar da França. Desde 1850, o Mar de gelo de Mont Blanc perdeu 2Km (dois quilómetros) de gelo, em consequência da contínua subida da temperatura média anual. Ainda, resultante de um estudo efectuado pelo Laboratório de Glaciologia de Grenoble (LGGE) subordinado ao Laboratório de Estudos em Geofísica e Oceanografia Espacial (LEGOS) de Toulouse, verificou-se que entre 2003 e 2013, o gelo diminuiu entre 4 (quatro) à 5 (cinco) metros por ano, na parte frontal do Mar de gelo. Uma das causas específicas do degelo é o aumento das temperaturas médias do verão em 1,5°C (um, virgula cinco graus Célsius), em Mnont Blanc. Ademais, expectativas do LGGE, com margens de erro aproximadas a 200 (duzentos) metros, indicam que até 2040, a parte de frente do Mar de Gelo vai verificar uma redução de 1,2Km (Um quilometro e duzentos metros).          O aquecimento global, designação que se dá ao aumento de temperaturas médias anua

Recentemente, órgãos de informação nacional, efectuaram reportagens denunciando a exploração indevida de areia no bairro de Michafutene, na Província de Maputo. Tal exploração é levada a cabo pela empresa Milhulamete num espaço de 700 hectares. A mesma empresa – Milhumamete – tem, segundo o Boletim da República datado de 2 de Agosto de 2000, III Série, Número 31, por objectivo efectuar plantações, manter e conservar recursos florestais, entre outras actividades comerciais que, paradoxalmente, não envolvem o uso da terra para exploração de areia e consequente criação de areeiro. A exploração de areia naquela área é no mínimo alarmante, considerando que a licença que pode justificar possível exploração expirou-se em Setembro de 2014. A referida licença fora concedida à Administração Nacional de Estradas (ANE), pelo Governo da República de Moçambique, através do Ministério dos Recursos Minerais, registada sob o número 5809 AMC. Ademais, outro factor crítico inerente a existênci